O câncer de mama é a neoplasia mais comum em cadelas e a terceira mais comum em gatas.
O câncer de mama é a neoplasia mais comum em cadelas e a terceira mais comum em gatas. A idade média de incidência é em torno de 7-10 anos, tanto em cadelas quanto em gatas. Nas cadelas, mais de 50% dessas neoplasias são malignas e raças grandes são mais acometidas por tumores malignos do que as raças pequenas. Nas gatas, a probabilidade de uma neoplasia maligna é maior, girando em torno de 80-96% dos casos.
Hormônios como o estrógeno, progesterona e do crescimento influenciam a formação do tumor. A incidência aumenta com o uso de progestágenos injetáveis (injeção para evitar o cio) e dietas rica em gordura.
Ao contrário dos seres humanos, a gestação não tem efeito protetor contra tumores mamários.
O sinal clínico mais comum é a percepção de nódulos nas mamas do animal, que pode ser percebido pelo proprietário através da palpação periódica do local. Geralmente acometem mais de uma mama e as duas cadeias mamárias. Pode haver também o aumento da temperatura e vermelhidão no local.
O diagnostico inicial é feito através de citologia por aspiração com agulha fina, para diferenciar o câncer de uma possível mastite, hiperplasia mamária ou outros tipos de tumores. Posteriormente, o diagnóstico é confirmado através de biópsia e exame histopatológico das mamas removidas.
A cirurgia de retirada das mamas é a terapia com maior probabilidade de cura quando executada precocemente e sem sinais de metástase. A quimioterapia pode ser instaurada para evitar micro metástases ou no controle de metástases já presentes.
A castração precoce é a melhor prevenção, pois reduz o risco da neoplasia mamaria para 0,05% quando realizada antes do primeiro cio, após o primeiro cio 8% e após o segundo cio esse risco aumenta para 26% nas cadelas. Nas gatas a castração antes do primeiro cio reduz para 9% a chance de desenvolvimento de tumor mamário. A castração tardia não reduz o risco de tumores malignos.TUMOR DE MAMA
O câncer de mama é a neoplasia mais comum em cadelas e a terceira mais comum em gatas. A idade média de incidência é em torno de 7-10 anos, tanto em cadelas quanto em gatas. Nas cadelas, mais de 50% dessas neoplasias são malignas e raças grandes são mais acometidas por tumores malignos do que as raças pequenas. Nas gatas, a probabilidade de uma neoplasia maligna é maior, girando em torno de 80-96% dos casos.
Hormônios como o estrógeno, progesterona e do crescimento influenciam a formação do tumor. A incidência aumenta com o uso de progestágenos injetáveis (injeção para evitar o cio) e dietas rica em gordura.
Ao contrário dos seres humanos, a gestação não tem efeito protetor contra tumores mamários.
O sinal clínico mais comum é a percepção de nódulos nas mamas do animal, que pode ser percebido pelo proprietário através da palpação periódica do local. Geralmente acometem mais de uma mama e as duas cadeias mamárias. Pode haver também o aumento da temperatura e vermelhidão no local.
O diagnostico inicial é feito através de citologia por aspiração com agulha fina, para diferenciar o câncer de uma possível mastite, hiperplasia mamária ou outros tipos de tumores. Posteriormente, o diagnóstico é confirmado através de biópsia e exame histopatológico das mamas removidas.
A cirurgia de retirada das mamas é a terapia com maior probabilidade de cura quando executada precocemente e sem sinais de metástase. A quimioterapia pode ser instaurada para evitar micro metástases ou no controle de metástases já presentes.
A castração precoce é a melhor prevenção, pois reduz o risco da neoplasia mamaria para 0,05% quando realizada antes do primeiro cio, após o primeiro cio 8% e após o segundo cio esse risco aumenta para 26% nas cadelas. Nas gatas a castração antes do primeiro cio reduz para 9% a chance de desenvolvimento de tumor mamário. A castração tardia não reduz o risco de tumores malignos.
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